
Parabéns! Escolheste viver com um Jack Russell Terrier. Estás prestes a embarcar numa jornada cheia de aventuras, amor… e algumas crises existenciais às 6 da manhã. Este guia de sobrevivência vai ajudar-te a manter a sanidade (mais ou menos).
🏁 1. Nunca subestimes um Jack Russell
O corpo é pequeno, mas a alma... é de atleta olímpico com diploma em física quântica.
Se achas que ele não alcança a bancada da cozinha… achas mal.
Se achas que ele não vai descobrir onde escondeste o biscoito… achas pior.
🧠 2. Cansa o corpo, mas sobretudo a mente
Um Jack cansado é um Jack feliz.
Mas atenção: 30 minutos de caminhada não chegam.
Experimenta:
-
Esconder snacks pela casa
-
Treinos com truques novos (ele aprende em minutos)
-
Jogos de tabuleiro adaptados (sim, ele joga melhor que muita gente)
📢 3. Tudo é um alerta nacional
Porta a abrir? Ele avisa.
Mosca a passar? Também.
Uma folha caiu lá fora? CLARO QUE TENS DE SABER!
👉 Treina o “quieto” como se a tua paz dependesse disso. Porque depende.
💥 4. Nunca deixes tédio + silêncio + acesso livre
Esta fórmula é a receita para:
-
Um sofá novo, estilo roído
-
Jardins redesenhados ao estilo “cratera lunar”
-
Uma escapadela épica à procura de aventuras (e galinhas alheias)
🐶 5. Socialização é OBRIGATÓRIA
Jack Russells com socialização pobre tornam-se os seguranças do bairro — e não no bom sentido.
Investe em convívio com:
-
Outros cães
-
Pessoas
-
Coisas estranhas (chapéus, guarda-chuvas, aspiradores)
❤️ 6. O lado doce do furacão
Apesar de tudo, o Jack Russell é:
-
Um companheiro leal como poucos
-
Um palhacinho natural
-
Um cão que te faz rir todos os dias (mesmo quando está de castigo)
☠️ 7. Nunca te distraias com o olhar inocente
Não caias na armadilha.
Atrás daquele olhar meiguinho, há sempre um plano em andamento.
🏆 8. Sobreviver é fácil (mentira), mas compensa
Viver com um Jack Russell é como ter um filme de ação, comédia e ternura em loop.
Requer paciência, consistência e uma boa dose de humor.
Mas se sobrevive ao primeiro ano… não vais querer outra raça na vida.
BÓNUS: frase que vais dizer muitas vezes:
“Ele é um terror… mas é o meu terror.”

