Uma das dúvidas mais comuns que recebo quando alguém está a pensar em adotar um Jack Russell é:

“Dá muito trabalho manter o pelo?”
E a resposta é simples: não tanto como pensas. Na verdade, o Jack Russell é um cão de baixa manutenção no que toca à higiene e ao cuidado do pelo — especialmente quando comparado com outras raças mais exigentes.

Claro que há diferenças consoante o tipo de pelagem (lisa, broken ou áspera), mas em termos gerais, é um cão bastante prático.

O Jack Russell Terrier é muito mais do que um cão cheio de energia, é um companheiro inteligente, destemido e com uma aparência única, marcada pelo seu pelo curto ou áspero. Mas por trás daquela pelagem robusta, muitos tutores colocam a mesma questão: porque é que o meu Jack Russell perde tanto pelo? E, mais importante, como posso cuidar melhor dele?

Se também te preocupas com a saúde da pele e do pelo do teu Jack Russell, este artigo é para ti.

O que (realmente) muda numa raça cheia de energia

É uma pergunta comum entre tutores de Jack Russell Terrier:

“Se o esterilizar, ele vai acalmar?”

A ideia de que a castração “amansa” cães muito ativos é generalizada — mas será que se aplica a uma raça tão energética como o Jack Russell?

Vamos aos factos. 👇

Desmistificamos os receios mais comuns

Um dos receios mais partilhados por tutores é:

“Se eu esterilizar o meu Jack Russell… ele vai deixar de ser o mesmo?”

A resposta curta? Não — a personalidade não muda.
Mas vamos explicar porquê, e o que pode (ou não) mudar.

Alergias, Dermatites e Dicas de Prevenção

O Jack Russell Terrier é conhecido pela sua energia inesgotável, inteligência aguçada e pelo seu pelo curto, denso e geralmente fácil de cuidar. No entanto, por trás dessa pelagem resistente, pode esconder-se uma sensibilidade cutânea surpreendente. Esta raça está entre as que mais frequentemente apresentam problemas de pele — desde comichões e vermelhidão até alergias mais complexas.

Neste artigo, vamos explorar os problemas de pele mais comuns no Jack Russell Terrier, os sinais a que deves estar atento e o que podes fazer para prevenir ou minimizar o desconforto do teu companheiro.

Nem sempre o que alimenta também faz bem. Tal como os humanos, os cães também podem desenvolver alergias alimentares, muitas vezes confundidas com intolerâncias ou problemas de pele. Saber reconhecer os sinais e agir de forma adequada pode fazer toda a diferença na qualidade de vida do teu cão.